Próximos workshops Family Coaching

Mensagem da Family Coaching:

"Queremos convidá-lo/a a inscrever-se num dos próximos workshops Family Coaching, e a divulgá-los pelos seus contactos:

Sobreviver às “Horas Venenosas”: estratégias eficazes para diminuir o stress familiar – acontecerá nos dias 24 de Fevereiro e 10 de Março, das 18h30 às 20h, em Lisboa

Pais Sozinhos: a aventura de construir uma família – será nos dias 2 e 16 de Março, das 18h30 às 20h, em Lisboa

O preço para cada um destes workshops, no formato de duas sessões é de 50€ por pessoa ou 85€ por casal.

Aguardamos a sua inscrição!"

A equipa Family Coaching

family COACHING
a pensar na próxima geração
www.familycoaching.pt
geral@familycoaching.pt

Livros


O livro "O tubarão na banheira" ganhou o Prémio Autores SPA/RTP de Literatura Infanto-Juvenil.

Exposição de Ilustração para a Infância

De 16 Janeiro a dia 21 de Fevereiro Auditorio Augusto Cabrita Barreiro - exposição de Ilustração - Paulo Galindro e Natalina Cóias.

Próximo Encontro


Agenda Fevereiro Concertos para bebés

13 e 27 Fev - Concerto para bebés no oceanário... 

http://www.oceanario.pt/docs/AO_2010FEV.pdf

20 Fev - palmela - Ti-Tó-Tis- dança e  música para bebés, aproveito e fica aqui o site para divulgação no blog - 


21 Fev- CC olga cadaval

http://www.ccolgacadaval.pt/

UCLA STUDY ON FRIENDSHIP AMONG WOMEN

By Gale Berkowitz

A landmark UCLA study suggests friendships between women are special.
They shape who we are and who we are yet to be. They soothe our
tumultuous inner  world, fill the emotional gaps in our marriage, and
help us remember who we really are. By the way, they may do even more.

Scientists now suspect that hanging out with our friends can actually
counteract the kind of stomach quivering stress most of us experience
on a daily basis. A landmark UCLA study suggests that women respond to
stress with a cascade of brain chemicals that cause us to make and
maintain friendships with other women. It's a stunning find that has
turned five decades of stress  research---most of it on men---upside
down. Until this study was published, scientists generally believed
that when people experience stress, they trigger a hormonal cascade
that revs the body to either stand and fight or flee as fast as
possible, explains Laura Cousin Klein, Ph.D., now an Assistant
Professor of Biobehavioral Health at Penn State University and one of
the study's authors.

It's an ancient survival mechanism left over from the time we were
chased across the planet by  sabre-toothed tigers. Now the researchers
suspect that women have a larger behavioral repertoire than just fight
or flight. In fact, says Dr. Klein, it seems that when the hormone
oxytocin is released as part of the stress responses in a woman, it
buffers the "fight or flight" response and encourages her to tend
children and gather with other women instead. When she actually  engages
in this tending or befriending, studies suggest that more oxytocin is
released, which further counters stress and produces  a calming  effect.

This calming response does not occur in men, says Dr. Klein, because
testosterone - which men produce in high levels when they're under
stress - seems to reduce the effects of oxytocin. Estrogen, she adds,
seems to enhance it. The discovery that women respond to stress
differently than men was made in a classic "aha" moment shared by two
women scientists who were talking one day in a lab at UCLA. There was
this joke that when the women who worked in the lab were  stressed,  they
came in, cleaned the lab, had coffee, and bonded, says Dr. Klein. When
the men were stressed they holed up somewhere on their own. I  commented
one day to fellow researcher Shelley Taylor that nearly 90% of the
stress research is on males. I showed her the data from my lab, and  the
two of us knew instantly that we were onto something. The women
cleared their schedules and started meeting with one scientist after
another from various research specialties. Very quickly, Drs. Klein  and
Taylor  discovered that by not including women in stress research,
scientists had made a huge mistake: The fact that women respond to
stress differently than men has significant implications for our  health.

It may take some time for new studies to reveal all the ways that
oxytocin encourages us to care for children and hang out with other
women, but the "tend and befriend" notion developed by Drs. Klein and
Taylor may explain why women consistently outlive men. Study after
study has found that  social ties reduce our risk of disease by  lowering
blood pressure, heart rate, and cholesterol. There's no doubt, says  Dr.
Klein, that friends are helping us live longer.

In one study, for example, researchers found that people who had no
friends increased their risk of death over a 6-month period. In  another
study, those who had the most friends over a 9-year period cut their
risk of death by more than 60%. Friends are also helping us live
better. The famed Nurses' Health Study from Harvard  Medical School
found that the more friends women had, the less likely they were to
develop physical impairments as they aged, and the more likely they
were to be leading a joyful life. In fact, the results were so
significant, the researchers concluded, that not having close friends
or confidants was as detrimental to your health as smoking or carrying
extra weight!

And that's not all! When the researchers looked at how well the women
functioned after the death of their spouse, they found that  even  in the
face of this biggest stressor of all, those women who had a close
friend and confidante were more likely to survive the experience
without any new physical impairments or permanent loss of vitality.
Those without friends were not always so fortunate. Yet if friends
counter the stress that seems to swallow up so much of our life these
days, if they keep us healthy and even add years to our life, why  is it
so hard to find time to be with them?

That's a question that also troubles  researcher Ruthellen Josselson,
Ph.D., co-author of Best Friends: The Pleasures and Perils of Girls'
and Women's Friendships (Three Rivers Press, 1998). Every time we get
overly busy with work and family, the first thing we do is let go of
friendships with other women, explains Dr. Josselson. We push them
right to the backburner. That's really a mistake; women are such a
source of strength to each other. We nurture one another. And we need
to have unpressured space in which we can do the special kind  of talk
that women do when they're with other women. It's a very healing
experience.

Taylor, S. E.; Klein, L.C.; Lewis, B. P.; Gruenewald, T. L.;  Gurung, R. A.

R.; & Updegraff, J. A. (2000). "Female Responses to Stress: Tend and

Befriend, Not Fight or Flight," Psychological Review, 107(3), 41-429

Dança e Música para crianças

No próximo dia 13 de Fevereiro a Companhia de Dança de Almada estreia em Almada o espectáculo infanto-juvenil “Asas e Carapaças, Hastes e Barbatanas”, com concepção de Ana Macara.

 

No ano em que se assinala a importância da diversidade animal, a Companhia apresenta um espectáculo em que se procura mostrar não apenas a diversidade, como a unidade existente no Reino Animal e a forte relação entre o Homem e os seus pares habitantes deste globo.

 

Esta é uma peça de dança e sobre a dança, com personagens fortes e intrigantes que evocam sonhos, medos e esperança, num mundo povoado de figuras do nosso imaginário colectivo.

 

Ana Macara é Professora na área de Dança na Universidade Técnica de Lisboa e coreógrafa convidada de Companhia de Dança de Almada desde 1990. Entre outros trabalhos criou diversas peças e sessões didáticas para o público infantil e juvenil.

 

Asas e Carapaças, Hastes e Barbatanas | ESTREIA

dia, hora: 13 Fev., 15:30 | 14 Fev., 11:00

local: Almada, Auditório Fernando Lopes-Graça

preço: 3 euros crianças até aos 12 anos | 6 euros adultos

reservas: 212 724 927/20, auditorio@cma.m-almada.pt


http://www.cdanca-almada.pt/pt/form_danca/calendario_ateliers_2009_10.pdf
 
http://www.cdanca-almada.pt/
 

Dicas sobre brincar com a Natureza

Em relação ao projecto de Educação Ambiental que vos falei e que estou a tentar por em prática, ainda está numa fase muito inicial, mas a ideia é levar o projecto às escolas, aos parques, às associações etc de modo a que as crianças tenham experiências com a Natureza.

Uma das pessoas que me inspira é o autor do livro que vos falei que se chama Joseph Cornell.

Ele é um Educador Naturalista que nasceu na Califórnia e escreveu um livro em 1978 que se chama  "Sharing Nature with Children". Este livro foi traduzido para português com o titulo "Vivências com a Natureza - Guia de Actividades para Pais e Educadores". 

Sugiro o site http://www.sharingnature.com/ onde se encontra algumas  actividades para fazermos com as  crianças.

 "Baseada na técnica de Flow Learning o objectivo das actividades e guiar as crianças para a sua própria experiência com a Natureza.

Esta técnica pedagógica é simples, mas ao mesmo tempo é subtil e poderosa. Gentilmente as crianças e de uma forma lúdica, têm passo a passo experiências mais profundas com a  Natureza.

A primeira etapa é tentar estimular a emoção das crianças. Numa segunda fase, o objectivo passa por tentar, de um modo criativo, focar a criança no que tem de ser transmitido.

Assim que o interesse e a energia das crianças estão estimulados, é altura de começar a envolvê-las com a Natureza, através de jogos sensoriais.

No final, surge o momento mais importante: o da partilha. Cada criança deverá reservar um tempo para "digerir" o que aconteceu e o que vivenciou, seja através do desenho ou da escrita. Depois, deve partilhá-lo em grupo.

Estes quatro passos têm objectivos muito claros e precisos, mas o principal é criar uma ligação/relação com tudo e todos os que nos rodeiam."

Fica aqui a sugestão para explorarem a Natureza com os vossos amigos e família de um modo divertido.

Obrigado.

Beijinhos

Ana Paula

Partilhar o peso dos braços

Olá Mãe Me Quer,

gostei muito de vos conhecer. 

Senti-me muito bem e o Vasco também.

Á muito tempo que procurava um espaço assim.

Um espaço em que os bebes pudessem andar, explorar e relacionar-se livremente com outros bebes e adultos.

Um espaço em que as mães pudessem desfrutar da alegria dos filhos por estarem todos juntos.

Um espaço em que mãe e filho pudessem partilhar o entusiasmo que é conhecer pessoas novas.

Obrigado por este espaço.

Senti-me calma e compreendida. Senti-me em casa entre amigos.

Faz-me falta partilhar o peso dos braços, porque eu e os meus amigos nem sempre estamos disponíveis para estarmos uns com os outros.

Para mim partilhar o colinho que o Vasco precisa é uma dádiva.

Gostava de vos ver mais vezes.

Sempre que haja um encontro vou tentar ir.

Obrigado a todas.

Encontro do dia 30 de Janeiro


O Direito ao Prazer e o Direito à Natureza...

Mais um encontro de mães, mais um encontro de conversas com prazer e de brincadeiras livres...

Neste último encontro contámos com a presença de mais duas mães, é sempre tão bom receber novas caras nos nossos encontros. A Alesandra mãe do Pedro de 5 meses e a Ana mãe do Vasco de 20 meses, sejam bem-vindas.

As que faltaram mandamos muitos beijinhos de saudades...

As nossas conversas:

... Falámos do novo projecto da APEI Crescer a Ler que colocámos mais abaixo no blog.

... Falámos dos Direitos Naturais das Crianças, o direito a cheirar, sujar... vejam também mais abaixo, vale a pena pensar um pouco nestes direitos que como o autor diz deveriam ser naturais.

... Dos direitos Naturais passamos para o contacto com a NATUREZA sentir, tocar viver com a terra. A nova mãe trabalha em educação ambiental ficamos com vontade de saber um pouco mais. Vamos colocar brevemente no nosso blog mais informações sobre este tema. Mónica, Susana e Ana enviem as vossas DICAS.

... Como deixar a chupeta? Mira pensámos em ti e na querida Carolina. A Susana deu uma optima ideia. Não recordo se era na suécia, mas num jardim zoológico do norte da europa existe uma área chamada a maternidade dos animais e que precisam muito de chupetas. Então criaram um ritual onde as crianças podem lá deixar a sua chupeta, diz que o resultado é muito bom, que as crianças ficam felizes por dar aos animais o seu objecto favorito! Ficamos de apresentar a ideia ao jardim zoologico de Lisboa. Mónica queres ver se encontramos um contacto?

... Brindámos pela alegria da Susana, a Sofia e o Diogo estão a dormir a noite toda. A Susana não se lembra de dormir tão bem à 4 anos. A sofia estava mesmo feliz como a Mãe.

... Queremos ter um encontro na Natureza, vai entrar em votação a data deste encontro, preparem-se para ir buscar as agendas e votarem na vossa data mães. O local já está definido - Serra da Estrela.

... Começámos com os direitos das crianças e os direitos das mães? Querem sugerir? A Susana deixou um de MÃE  O direito ao prazer.

Até Fevereiro... já com saudades.

Os Direitos Naturais das Crianças

Gianfranco Zavalloni apresenta outra prespectiva dos direitos das crianças, que vai para além da CDCNU.

1. O direito ao lazer
Viver períodos de tempo que não sejam planeados pelos adultos.

2. O direito a sujar-se
Brincar com areia, terra, erva, folhas, água, seixos, raminhos.

3. O direito de cheirar
Sentir o prazer do cheiro; reconhecer os perfumes da Natureza, da vida.

4. O direito ao diálogo
Ter oportunidade de escutar e de falar.

5. O direito a usar as mãos
Pregar um prego, serrar e lixar madeira, usar lixa, colar, modelar barro, atar cordas, acender uma fogueira.

6. O direito a um bom começo
Comer comida saudável desde o nascimento, beber água pura, respirar ar limpo.

7. O direito à rua
Brincar livremente nas praças, andar na rua.

8. O direito à Natureza em estado selvagem
Construir cabanas nas florestas, brincar à escondidas no meio de canas, trepar às árvores.

9. O direito ao silêncio
Ouvir o vento a soprar, os pássaros a cantar, a água a gorgolejar.

10. O direito aos matizes
Ver o nascer e o pôr-do-sol. Admirar a lua e as estreas à noite.

Artigo retirado da publicacção da APEI caderno Infância na Europa


Crescer a Ler


Em outubro do ano passado nasceu um projecto muito interessante que se chama  CRESCER A LER criado pela APEI, este projecto tem como objectivo levar as crianças a ler/criar o gosto pela leitura desde muito pequenas.  Existe um pack de leitura composto por uma mochila + livro + guia para os pais que pode ser comprado através do site www.cresceraler.apei.pt pelo valor de 6€ o ideal é comprar um pacote de 10 para não pagar despesas de envio! Visitem o projecto www.creceraler.apei.pt.

APEI - Associação de Profissionais de Educação de Infância


Aqui vão informações sobre a APEI, associação que falamos no último encontro, visitem o site pois tens projectos muito interessantes.

Gostava de destacar dois deles:

Revista cadernos de Educação e Infância que podem assinar através do site http://www.apei.pt/edicoes/assinar/ (qualquer pessoa não é necessário ser educador de infância)


A APEI – Associação de Profissionais de Educação de Infância foi criada em 1981, por iniciativa de um grupo de educadores.

É uma associação nacional constituída por profissionais e por pessoas motivadas e interessadas em conhecer a Educação de Infância (0 a 6 anos de idade).


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